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Abelha - animal de poder

Disciplinadas, organizadas, laboriosas e incansáveis… As pequenas Abelhas sabem se nutrir com o puro néctar da Vida. Flutuando pelas linhas invisíveis da imutável realidade divina, elas empreendem a sagrada alquimia para sublimar, na forma do mel, o bálsamo das flores. O movimento que a Abelha realiza de uma planta para outra representa a Unidade entre todos os seres. As Abelhas são mensageiras que compartilham os milagres da consciência.


Abelhas possuem uma perfeita organização coletiva. Elas nos ensinam o valor da comunicação não violenta, do respeito e devoção ao espírito coletivo. Com força e empenho singulares, o trabalho duro da Abelha é feito com a certeza da recompensa vindoura. Ao nos conectarmos com a sua energia, trazemos concentração, foco e perseverança para alcançar todos os nossos objetivos com inspiração divina e em harmonia com nossos irmãos de jornada.

A polinização efetuada pelas Abelhas sustenta a vida de diversos vegetais. A Abelha representa a força primordial da vida terrena, a mais próxima materialização do sagrado na dimensão física. Egípcios, gregos e outras civilizações antigas cultuavam as inúmeras virtudes da Abelha, razão pela qual suspeitamos que esses animais são espíritos sobremaneira evoluídos. As Abelhas representam a própria imortalidade do Ser.

Muitas vezes, em experiências de expansão da consciência com as Plantas Mestras, avistamos fractais e figuras muito semelhantes a colmeias. Essas geometrias sagradas, criadas com absoluta perfeição pelas Abelhas e coordenadas pela Rainha, irradiam a pura Energia Feminina. As Abelhas simbolizam o retorno do Feminino, a força matriarcal anunciada pela Grande Deusa. Os mistérios da Lua, do inconsciente e da intuição passam pela energia da Abelha.

O Totem da Abelha vem nos ensinar a celebrar o milagre da existência, a nos nutrirmos do néctar da Mãe Terra sem perder a conexão com a dimensão da imortalidade, com a infinitude do Grande Mistério. Honramos a interconexão entre tudo que é vivo, cumprimos nosso dever e, juntos, dançamos novamente a beleza do Feminino Sagrado.


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